MALDADE SEM LIMITES II
Deleitam-se com maldade Prejudicam-me com ofício Pois mesmo na minha idade Me sujeito ao sacrifício Roubam-me dinheiro Meus bens, minhas roupas Arrancam botões e rasgam Quando podem atacam Até o meu cão em minha Própria casa encerraram Objetivos a horda tinha Até filhotes envenenaram Descarregando o seu fel Mas porque no animal Doce como mel Na minha frente Quem o mata Também mata gente Nesta tortura Rejeitado desde criança Motivos constantes E minha lembrança É a sua procura Mas ação a revelia Ledo engano Pensar que ganharia Falaram com o Sr. Fulano http://br.geocities.com/valterschaffel/ Valter Jorge Schaffel
Enviado por Valter Jorge Schaffel em 09/01/2007
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